TOP Destinos

Compartilhar:

FrançaParis

 
Avalie esse destino:
1 Estrela2 Estrelas3 Estrelas4 Estrelas5 Estrelas

 

Paris é aquela cidade quase sinônimo de romance. Encabeça listas fofas como “melhores lugares para lua-de-mel” ou “destinos para fugir a dois”. Mas isso é reduzir um pouco os poderes da capital francesa. Ela está lá, há centenas de anos, sendo linda – mas sendo ainda palco da arte, praça de batalha, centro de debate e um lugar fabuloso para ir, sim, com seu amor e com quem mais quiser aproveitar uma metrópole atraente para qualquer finalidade. Abra um vinho e apanhe a cesta de piquenique, temos muito que falar sobre Paris, mon amour.

 

Le Grand Véfour

17 Rue de Beaujolais, 75001 Paris, France

Se além da excelente comida, o intuito ao visitar um restaurante for também respirar a história, o Grand Véfour é o lugar certo. Próximo ao Palais Royal, o lindo salão tocado pelo criativo chef Guy Martin já recebeu de Napoleão a Victor Hugo ao longo de dois séculos.

VISITE O SITE
 

Arpège

84 Rue de Varenne, 75007 Paris, France

Depois de uma carreira dedicada a realizar assados à perfeição, Alain Passard praticamente abandonou as carnes e hoje se dedica com igual preciosismo aos legumes (orgânicos, de suas próprias hortas) e algo de frutos do mar.


VISITE O SITE
 

Le Cinq

31 Avenue George V, 75008 Paris, France

Dentre os representantes da alta gastronomia presente nos grandes hoteis parisienses, o Le Cinq -- do hotel Geoge V -- se destaca pelo imponente ambiente e pela majestosa adega, cenários perfeitos para a moderna cozinha do chef Christian Le Squer.


VISITE O SITE
 

Le Grand Colbert

2 Rue Vivienne, Paris, France

Dos grandes clássicos de Paris, caríssimos, é um dos poucos que não carrega um custo impossível para o público em geral. No almoço, as "formules" têm preços bastante razoáveis para a cozinha honesta de brasserie francesa – e o ambiente é tão lindo que vale cada euro.

VISITE O SITE
 

Café Breizh

109 Rue Vieille du Temple, Paris, France

A inspiração é mais inovadora do que nos demais cafés de Paris porque aqui se pratica a culinária da região da Bretanha. Crêpes e gallettes (crepe salgado de trigo sarraceno) são o ponto alto, assim como as omeletes. Acompanhe de uma sidra (bebida fermentada de maçã) para se sentir mais francês (e mais feliz ainda

VISITE O SITE
 

Terra Corsa

42 Rue des Martyrs, Paris, France

A Rue des Martyrs é, ela toda, uma celebração gastronômica (com lojas de azeites, chocolates e pequenos empórios). Aqui, a cozinha vem da Córsega – e, na pequena entrada com pouquíssimas mesas, que funciona também como rotisserie, dá para apreciar ótimos vinhos, tábuas de queijos e embutidos, tortas e quiches deliciosos com em poucos lugares na capital.

VISITE O SITE

 

Hotel Regina

2 Place des Pyramides, Paris, France

Não dá para ser um hotel mais clássico em um local mais clássico. O Regina abriu em 1900 (mas vale informar sobre a última renovação, em 2015) no coração da cidade, às margens de atrações como o Louvre e o Grand Palais, seguindo até hoje como hospedagem de luxo típico francês.

VISITE O SITE
 

Le Citizen

96 Quai de Jemmapes, Paris, France

Aberto recentemente, tem quartos muito confortáveis decorados de forma mais atual e sem opulência, apostando no design contemporâneo – e no fato de estar na região do Canal Saint-Martin, uma das áreas mais descoladas, divertidas e bem servidas de Paris.

VISITE O SITE
 

Alba Opera Hotel

34 ter, rue de La Tour d'Auvergne, paris

Se a França gosta de um drama (e gosta muito), esse é o hotel perfeito para sentir essa vibração. O Alba Opera é bem localizado, bom para sair de metrô ou caminhando, e, curioso: sua decoração pungente, com toques de boudoir, vive sendo usada para filmagens de cinema. Os amantes (da sétima arte, do drama, da vida) vão curtir.

VISITE O SITE

  1. Trocar a Notre-Dame pela Sainte-Chapelle ( ou juntá-las) – Sim, a primeira é mais famosa e tem as rosáceas de vitral, mas a segunda tem menos filas (até por ser paga) e é como uma volta no tempo, com áreas de vitral do chão ao teto. Uma pérola.
  2. Conhecer e almoçar na Grande Mesquita de Paris – Um passeio muito diferente, que pede o respeito ao templo (maravilhoso, com um jardim entremeado por tanques de água) e devoção à culinária árabe, deliciosa.
  3. Fazer um longo passeio no Jardin des Plantes – É um parque que reúne o mais antigo zoológico do mundo, a Menagerie, excepcionais museus científicos – com a belíssima Grande Galerie de l’Évolution – e lindos cenários como um todo.
  4. Relaxar na “baixa Montmartre” – Na parte alta do bairro rola lotação para olhar a igreja e a vista; na parte baixa, descendo pela Rue des Saules, saem os vendedores de souvenires e entram bons cafés, o curioso vinhedo (o último urbano de Paris) e um silêncio renovador.
  5. Sentir-se jovem no Canal Saint-Martin – São centenas de restaurantes inovadores (tente L’Épicerie Musicale, no Quay Valmy) e, especialmente no verão, gente curtindo os dias em passeios nas margens do canal, vendo lojas e o movimento de barcos nas eclusas.
  6. Emocionar-se na Ópera de Paris ou em um tour de barco pelo Sena – São dois momentos para deixar correr aquela lágrima de encanto: um passeio de barco ao cair da tarde e a visita ao teatro que inspirou O Fantasma da Ópera são inesquecíveis.
  7. Desbravar um parque diferente, como o Buttes-Chaumont – Fica distante dos jardins famosos, mas, para quem já desbravou Paris mais de uma vez, vale muito a visita. O cenário reúne montanhas, mirantes, lago e até cachoeira no noroeste da cidade.
  8. Perder-se em um museu clássico, como o Louvre ou o D’Orsay – Mesmo quem já conhece (conhece tudo mesmo?) sempre tem o que ver ou rever, com as exposições temporárias, por exemplo.
  9. Tomar um sorvete de caramelo com sal na Bertillon – D’accord, talvez você prefira um de chocolate amargo ou sorbet de framboesa. Só não deixe de conhecer a sorveteria cinquentenária na bela Île de St-Louis.
  10. Passar uma tarde no Marais – O mais indicado é fazer um piquenique na Place des Vosges, talvez a mais bonita da cidade, e, dali, passar o dia entre lojinhas, artistas de rua e o agito da Rue des Francs-Bourgeois.

  1. Esticadas fora da cidade (à Disney Paris, um dia todo em Versailles ou Giverny) – Mesmo custando um pouco a mais entre transporte do trem RER e ingressos, os três valem a saída. Com crianças, mais ainda – para todos eles.
  2. Viver uma relação de amor e ódio com os parisienses – O tradicional mau-humor nem sempre é verdadeiro. Mas às vezes é. Em todo caso, vale a dica de ouro: parisienses entendem a entrada na loja ou restaurante como uma visita pessoal, então cumprimente em francês (bonjour ou bonsoir/ madame ou monsieur) e quebre esse gelo.
  3. Achar a cozinha clássica cara e jogar-se na moderna – A cidade que inventou o restaurante tem seus emblemas gastronômicos, delicados e custosos. Mas ela também abraça a culinária asiática em muitos locais – e os cafés contam com opções de hambúrgueres chiques, deliciosos, para dividir até. Acompanhe sempre de fritas, são as melhores.
  4. A fila eterna da Torre Eiffel – Se não chegar à cidade com ingressos em mãos, talvez seja melhor nem perder duas a três horas na espera da torre mais bela do mundo. Uma saída? A Torre Montparnasse, no bairro de mesmo nome, raramente tem espera de 10 minutos – e uma vista incrível de Paris, com a Torre Eiffel na foto, aliás. O melhor: a única vista que exclui a própria Torre de Montparnasse, que é muito feia.
  5. A sensação de que um monte de atrações ficaram de fora da sua viagem – Não se conhece Paris em uma semana. Nem em uma quinzena. Nem mesmo em uma vida, pode acreditar. São museus, pontes, torres, cafés e avenidas célebres demais. Então nem tente: eleja o que você sonha ver e já comece a pensar na próxima ida. Paris é uma cidade para cada um.

  • Especial em Paris é flanar. É não ter pressa de “ticar” atrações na lista.
  • É fazer qualquer refeição, seja um sanduíche no parque ou um jantar de três pratos, saboreando de verdade os ingredientes. Aliás, querendo ver os ingredientes de perto, a Epicerie du Bon Marché e o Marché des Enfants Rouge são lugares especiais. O primeiro é um mercado muito sofisticado (em que cada peixe, maçã ou potinho de iogurte parece uma estrela de cinema); o outro é um antiquíssimo mercado de rua onde, hoje, as barracas são mini-restaurantes (com comida marroquina, francesa ou belos hambúrgueres feitos na hora).
  • Escolha ver menos lugares, mas reparar bem. É parar uns minutos na igreja Madeleine e ouvir o coro, andar pelo Museu Rodin observando cada escultura ou passear pelo Jardim de Luxemburgo reparando nas crianças que brincam com os barquinhos no tanque. É curtir o joie-de-vivre, como eles dizem.

O bairro da Bastille guarda um segredo – um longo segredo. A Promenade Planteé é como se chama um corredor verde (que começa onde a Rue de Lyon encontra a avenida Daumesnil) para conhecer à pé. O início se dá num antigo viaduto de trem suspenso que percorre cerca de 4,5 km entre edifícios e sobre as ruas – desembocando no Jardin de Reully, agradabilíssimo para um piquenique ou descanso no gramado. Quase sempre tem poucos caminhantes. Mas é uma tradução perfeita do charme da capital francesa.

Cultura

Gastronomia

Le Grand Véfour

17 Rue de Beaujolais, 75001 Paris, France

Arpège

84 Rue de Varenne, 75007 Paris, France

Le Cinq

31 Avenue George V, 75008 Paris, France

Le Grand Colbert

2 Rue Vivienne, Paris, France

Café Breizh

109 Rue Vieille du Temple, Paris, France

Terra Corsa

42 Rue des Martyrs, Paris, France

Hospedagem

Hotel Regina

2 Place des Pyramides, Paris, France

Le Citizen

96 Quai de Jemmapes, Paris, France

Alba Opera Hotel

34 ter, rue de La Tour d'Auvergne, paris

Noite

Consumo

Esportes

Música

Pontos Turísticos

10 coisas que você deve fazer

  1. Trocar a Notre-Dame pela Sainte-Chapelle ( ou juntá-las) – Sim, a primeira é mais famosa e tem as rosáceas de vitral, mas a segunda tem menos filas (até por ser paga) e é como uma volta no tempo, com áreas de vitral do chão ao teto. Uma pérola.
  2. Conhecer e almoçar na Grande Mesquita de Paris – Um passeio muito diferente, que pede o respeito ao templo (maravilhoso, com um jardim entremeado por tanques de água) e devoção à culinária árabe, deliciosa.
  3. Fazer um longo passeio no Jardin des Plantes – É um parque que reúne o mais antigo zoológico do mundo, a Menagerie, excepcionais museus científicos – com a belíssima Grande Galerie de l’Évolution – e lindos cenários como um todo.
  4. Relaxar na “baixa Montmartre” – Na parte alta do bairro rola lotação para olhar a igreja e a vista; na parte baixa, descendo pela Rue des Saules, saem os vendedores de souvenires e entram bons cafés, o curioso vinhedo (o último urbano de Paris) e um silêncio renovador.
  5. Sentir-se jovem no Canal Saint-Martin – São centenas de restaurantes inovadores (tente L’Épicerie Musicale, no Quay Valmy) e, especialmente no verão, gente curtindo os dias em passeios nas margens do canal, vendo lojas e o movimento de barcos nas eclusas.
  6. Emocionar-se na Ópera de Paris ou em um tour de barco pelo Sena – São dois momentos para deixar correr aquela lágrima de encanto: um passeio de barco ao cair da tarde e a visita ao teatro que inspirou O Fantasma da Ópera são inesquecíveis.
  7. Desbravar um parque diferente, como o Buttes-Chaumont – Fica distante dos jardins famosos, mas, para quem já desbravou Paris mais de uma vez, vale muito a visita. O cenário reúne montanhas, mirantes, lago e até cachoeira no noroeste da cidade.
  8. Perder-se em um museu clássico, como o Louvre ou o D’Orsay – Mesmo quem já conhece (conhece tudo mesmo?) sempre tem o que ver ou rever, com as exposições temporárias, por exemplo.
  9. Tomar um sorvete de caramelo com sal na Bertillon – D’accord, talvez você prefira um de chocolate amargo ou sorbet de framboesa. Só não deixe de conhecer a sorveteria cinquentenária na bela Île de St-Louis.
  10. Passar uma tarde no Marais – O mais indicado é fazer um piquenique na Place des Vosges, talvez a mais bonita da cidade, e, dali, passar o dia entre lojinhas, artistas de rua e o agito da Rue des Francs-Bourgeois.

5 coisas que você não pode evitar

  1. Esticadas fora da cidade (à Disney Paris, um dia todo em Versailles ou Giverny) – Mesmo custando um pouco a mais entre transporte do trem RER e ingressos, os três valem a saída. Com crianças, mais ainda – para todos eles.
  2. Viver uma relação de amor e ódio com os parisienses – O tradicional mau-humor nem sempre é verdadeiro. Mas às vezes é. Em todo caso, vale a dica de ouro: parisienses entendem a entrada na loja ou restaurante como uma visita pessoal, então cumprimente em francês (bonjour ou bonsoir/ madame ou monsieur) e quebre esse gelo.
  3. Achar a cozinha clássica cara e jogar-se na moderna – A cidade que inventou o restaurante tem seus emblemas gastronômicos, delicados e custosos. Mas ela também abraça a culinária asiática em muitos locais – e os cafés contam com opções de hambúrgueres chiques, deliciosos, para dividir até. Acompanhe sempre de fritas, são as melhores.
  4. A fila eterna da Torre Eiffel – Se não chegar à cidade com ingressos em mãos, talvez seja melhor nem perder duas a três horas na espera da torre mais bela do mundo. Uma saída? A Torre Montparnasse, no bairro de mesmo nome, raramente tem espera de 10 minutos – e uma vista incrível de Paris, com a Torre Eiffel na foto, aliás. O melhor: a única vista que exclui a própria Torre de Montparnasse, que é muito feia.
  5. A sensação de que um monte de atrações ficaram de fora da sua viagem – Não se conhece Paris em uma semana. Nem em uma quinzena. Nem mesmo em uma vida, pode acreditar. São museus, pontes, torres, cafés e avenidas célebres demais. Então nem tente: eleja o que você sonha ver e já comece a pensar na próxima ida. Paris é uma cidade para cada um.

O que é especial em Paris

  • Especial em Paris é flanar. É não ter pressa de “ticar” atrações na lista.
  • É fazer qualquer refeição, seja um sanduíche no parque ou um jantar de três pratos, saboreando de verdade os ingredientes. Aliás, querendo ver os ingredientes de perto, a Epicerie du Bon Marché e o Marché des Enfants Rouge são lugares especiais. O primeiro é um mercado muito sofisticado (em que cada peixe, maçã ou potinho de iogurte parece uma estrela de cinema); o outro é um antiquíssimo mercado de rua onde, hoje, as barracas são mini-restaurantes (com comida marroquina, francesa ou belos hambúrgueres feitos na hora).
  • Escolha ver menos lugares, mas reparar bem. É parar uns minutos na igreja Madeleine e ouvir o coro, andar pelo Museu Rodin observando cada escultura ou passear pelo Jardim de Luxemburgo reparando nas crianças que brincam com os barquinhos no tanque. É curtir o joie-de-vivre, como eles dizem.

Dica Top

O bairro da Bastille guarda um segredo – um longo segredo. A Promenade Planteé é como se chama um corredor verde (que começa onde a Rue de Lyon encontra a avenida Daumesnil) para conhecer à pé. O início se dá num antigo viaduto de trem suspenso que percorre cerca de 4,5 km entre edifícios e sobre as ruas – desembocando no Jardin de Reully, agradabilíssimo para um piquenique ou descanso no gramado. Quase sempre tem poucos caminhantes. Mas é uma tradução perfeita do charme da capital francesa.

  •   Todos

  •   Cultura

  •   Gastronomia

  •   Hospedagem

  •   Noite

  •   Consumo

  •   Esporte

  •   Música

  •   Pontos
    turísticos
Avalie esse destino:
1 Estrela2 Estrelas3 Estrelas4 Estrelas5 Estrelas

Instagram

Marque suas fotos com a localização e a hashtag #topdestinos para aparecer no nosso mural.

Leia Também

 

Mônaco

 

Mônaco

Estado no tamanho de um parque (o do Ibirapuera, em São Paulo), monarquia onde quem governa é um príncipe Grimaldi, no poder há 700 anos. Mônaco poderia ser um lugar fictício, tamanha sua vocação para…

 

Lyon

 

Lyon

Cidades de 500 mil habitantes há aos montes, em qualquer país do mundo – mas nenhuma tem tantos restaurantes e tanta tradição gastronômica quanto Lyon. Com suas 2 mil cozinhas abertas ao público, a segunda…

  •   Todos

  •   Cultura

  •   Gastronomia

  •   Hospedagem

  •   Noite

  •   Consumo

  •   Esporte

  •   Música

  •   Pontos
    turísticos