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Cidades de 500 mil habitantes há aos montes, em qualquer país do mundo – mas nenhuma tem tantos restaurantes e tanta tradição gastronômica quanto Lyon. Com suas 2 mil cozinhas abertas ao público, a segunda cidade mais importante da França é uma tentação permanente para os apreciadores da boa mesa. Como da quantidade se faz qualidade, 17 desses restaurantes ostentam estrelas Michelin, sendo que o mais notável deles é comandado pelo nonagenário mestre Paul Bocuse. Isso já bastaria para justificar a estada na cidade por vários dias, mas é preciso dizer que Lyon, fundada pelos romanos em 43 a.C., tem muita história pra contar aos visitantes. Não só nos seus museus, que são muitos, mas também em cada beco, praça ou pesada porta de madeira que esconde alguma ruela perdida entre prédios residenciais, transportando o viajante de um século a outro, ou até de um milênio a outro.

 

L’Auberge du Pont de Collonges

40 Rue de la Plage, 69660 Collonges-au-Mont-d'Or, France

É o restaurante onde Paul Bocuse começou a virar lenda. Fica na pequena Collonges-au-Mont-d’Or, a 10 km de Lyon, e é o mais longevo três estrelas Michelin do mundo – recebeu a honraria em 1965, para nunca mais perdê-la. Você também não pode perder.

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Les Terrasses de Lyon

25 Montée Saint-Barthélémy, 69005 Lyon, France

Por estar dentro de um hotel – o Villa Florentine – e alardear a vista bonita que tem, este restaurante pode até dar a impressão de ser um caça-turistas. Mas ele é a prova de que há lugares de localização privilegiada sem nenhum prejuízo à cozinha (excepcional) e o serviço (ótimo).

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Au 14 Février

6 Rue Mourguet, 69005 Lyon, France

Com apenas 14 lugares, serve pratos franceses interpretados por um chef japonês, num ambiente de silêncio quase religioso. Propõe uma viagem gastronômica de três horas em torno de um menu-degustação não divulgado previamente. Reserve pelo menos um mês antes de viajar.

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Guy Lassausaie

R. de Belle-Sise, Chasselay, França

Uma preciosidade na gastronômica região da cidade de Lyon: um grande restaurante, de cozinha remarcável, num elegante ambiente, mas de preços moderados. O chef Guy Lassausaie moderniza os clássicos na casa criada por seu bisavô em 1906.



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Carlton

4 Rue Jussieu, 69002 Lyon, France

É a melhor combinação de luxo e sofisticação em Lyon. Instalado num petit palace de 1894, passou por uma grande reforma em 2013 que o deixou impecável, sem arranhar a arquitetura histórica – seu elevador centenário, rodeado pela escadaria de metal, é um charme.

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Okko

14 Bis Quai Général Sarrail, 69006 Lyon, France

Hotel-boutique com vista para o rio Rhône, em um prédio de arquitetura renovada. Fica no centro histórico, a um passo das principais atrações e das lojas sofisticadas do 6éme.

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Mama Shelter

13 Rue Domer, 69007 Lyon, France

Eis um hotel prático, moderno e, principalmente, bem-humorado. A decoração mistura cores fortes e adornos inusuais, mas tudo no estrito limite do bom gosto. À parte isso, oferece quartos confortáveis, de cinco tamanhos diferentes, todos muito bem-equipados.

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  1. Perder-se nas ruas da Vieux Lyon, um dos maiores bairros renascentistas do mundo. São mais de quatro quilômetros quadrados de construções que começaram na Idade Média e tiveram seu ápice entre os séculos 14 e 16. Ali estão as famosas traboules, passagens cobertas que conectam ruas – uma exclusividade de Lyon. A cidade tem mais de 200 e descobri-las é uma arte – às vezes, pelo simples ato de empurrar uma porta fechada. Cerca de 40 traboules estão abertas para o público. Não deixe de visitar também a Cathédrale St. Jean e o Hôtel Gadagne, com dois museus históricos.
  2.  Descer ao Musée Gallo-Romain, no subterrâneo do Monte Fourvière, bem ao lado dos dois anfiteatros romanos da cidade. Lyon era chamada de Lugdunum pelos romanos, que a fundaram para ser a capital da Gália ainda nos tempos de Júlio César (século 1 a.C.). O museu tem peças romanas importantíssimas e mostra o curioso início da urbanização na França.
  3.  Explorar o Musée des Beaux Arts, cujo acervo riquíssimo só perde para o Louvre, na França. Além de obras de El Greco, Rubens, Rembrandt, Degas, Van Gogh, Renoir, Picasso, Matisse e outros mestres, há uma preciosa coleção de peças históricas, algumas de mais de 4 mil anos.
  4.  Surpreender-se com a espantosa variedade do Musée de Tissus, o museu dos tecidos, um dos mais curiosos da França. São mais de 2,5 milhões de peças (sim, você leu direito) guardadas ali, entre tecidos pré-históricos, tapetes, roupas medievais, trajes reais, bordados e peças ligadas ao tema, contando a história da humanidade por um outro viés.
  5.  Respirar fundo e aproveitar os aromas do Marché do Boulevard de La Croix-Rousse, que abre todos os dias das 6h às 13h. Suas 90 barracas (exceto às quartas e quintas-feiras, quando são pouco mais de 20) oferecem frutas, queijos, pães, embutidos, doces, flores, vinhos e outros produtos locais absolutamente sedutores. Com sua cesta abastecida, você pode fazer um piquenique no Parc de la Cerisaie, a poucos quarteirões dali. A região também abriga um dos traboules mais bonitos de Lyon, o Traboule de la cour des Voraces, com corredores e escadarias que abrangem seis andares.
  6.  Encher os olhos e as sacolas com os produtos do Marché aux Puces du Canal, enorme feira de artes e antiguidades que acontece aos domingos – e, em menor escala, às quintas e sábados. Milhares de peças, do francês tradicional tipo Louis XV ao design contemporâneo, somam-se a barracas de alimentos, roupas e acessórios.
  7.  Estudar a programação da Ópera de Lyon e aproveitar para assistir um espetáculo de dança, música erudita ou ópera em suas opulentas instalações. A construção original da ópera, do século 19, passou por grande reforma nos anos 1980 e 1990, coordenadas pelo arquiteto Jean Nouvel, que lhe deram uma abóboda negra. A peça, muito criticada na época (quase como aconteceu com a malfadada pirâmide do Louvre), é hoje um dos símbolos da cidade. É também um excelente programa para quem viaja com crianças, pois há uma programação especial de música, incluindo obras de Mozart e uma versão adaptada de “Romeu & Julieta” para pequenos a partir de 7 anos.
  8.  Pedalar nas margens dos rios Saône e Rhône. Lyon foi a primeira cidade do mundo a contar com um sistema de compartilhamento de bicicletas, chamado Vélo’v, em 2005. Há mais de 3.000 bikes e 350 estações. Elas estão disponíveis ao visitante pelo cartão pré-pago Carte Vélo’v, com duração de um a sete dias. Como a cidade tem muitas colinas, é possível também alugar bicicletas elétricas e poupar o fôlego.
  9.  Comprar e fazer window-shopping na rue President Edouard-Herriot, na Presqu’île, a ilhota central entre os rios Saône e Rhône. A rua concentra marcas internacionais, como Michael Kors e MaxMara e joalherias como Cartier e Beaumont et Finet. Atravessando a ponte sobre o Rhône, você chegará no 6éme, bairro que conta com lojas exclusivas.
  10. Visitar vinícolas nos arredores da cidade, onde são produzidos os melhores rótulos de Côtes de Rhône e Beaujolais, os principais vinhos regionais. No caminho para os vinhedos, vale a pena parar em Juliénas, na estrada D26, e se deleitar em um dos restaurantes caseiros, famosos pelo coq au vin tradicional.

  1. Ficar preso no trânsito do centro histórico. A região é cheia de apertadas ruas medievais, mãos de direção que mudam, becos sem saída. Aproveite para caminhar ou fazer algum percurso de bicicleta. O táxi também é caro.
  2. Ganhar uns quilinhos. As mulheres francesas não engordam, mas os visitantes não têm essa sorte. Portanto, explore a excelente gastronomia local e deixe para recuperar a forma na volta da viagem.
  3. Topar com alguns becos suspeitos. Apesar de segura, a cidade tem lá suas ruas menos amigáveis. Evite, por exemplo, passear tarde da noite na rue Ste-Catherine, colada nos bares da Place des Terreaux.
  4. Os horários restritos dos restaurantes. Nesse quesito, Lyon é uma cidade com ares de interior, onde o almoço costuma ser encerrado às duas da tarde e os jantares entre dez e onze da noite. Previna-se.
  5. Enrolar-se com a língua. Lyoneses são mais amigáveis que parisienses, mas a comunicação é tão difícil quanto para quem não fala francês. Os bares e restaurantes mais moderninhos estão cheios de falantes em inglês. De resto, vá no gestual, no “merci beacoup” e siga em frente.

Além de meca gastronômica e guardiã de tesouros arquitetônicos e históricos, Lyon também é conhecida por:

  •  Ser a cidade onde o cinema surgiu. Os irmãos Lumière nasceram em Lyon e a casa onde viviam hoje abriga o Institut Lumière, que reúne museu e salas de cinema.
  • Sediar um dos mais agitados festivais de música eletrônica da França, o Nuits Sonores, que acontece durante cinco dias em maio e várias casas noturnas renomadas.
  • Ganhar o campeonato francês por sete anos seguidos, de 2002 a 2008. A proeza foi do Olympique Lyonnais, comandada em todas essas conquistas pelo brasileiro Juninho Pernambucano.

No domingo à tarde, o programa favorito de muitos locais – e pouco conhecido por quem é de fora – é andar pelos corredores do mercado Les Halles de Lyon-Paul Bocuse. Depois de fazer um passeio pela história gustativa de cada microrregião dos arredores de Lyon, a pedida é parar no Chéz Leon para tomar vinho branco com ostras frescas.

Cultura

Gastronomia

L’Auberge du Pont de Collonges

40 Rue de la Plage, 69660 Collonges-au-Mont-d'Or, France

Les Terrasses de Lyon

25 Montée Saint-Barthélémy, 69005 Lyon, France

Au 14 Février

6 Rue Mourguet, 69005 Lyon, France

Guy Lassausaie

R. de Belle-Sise, Chasselay, França

Hospedagem

Carlton

4 Rue Jussieu, 69002 Lyon, France

Okko

14 Bis Quai Général Sarrail, 69006 Lyon, France

Mama Shelter

13 Rue Domer, 69007 Lyon, France

Noite

Consumo

Esportes

Música

Pontos Turísticos

10 coisas que você deve fazer

  1. Perder-se nas ruas da Vieux Lyon, um dos maiores bairros renascentistas do mundo. São mais de quatro quilômetros quadrados de construções que começaram na Idade Média e tiveram seu ápice entre os séculos 14 e 16. Ali estão as famosas traboules, passagens cobertas que conectam ruas – uma exclusividade de Lyon. A cidade tem mais de 200 e descobri-las é uma arte – às vezes, pelo simples ato de empurrar uma porta fechada. Cerca de 40 traboules estão abertas para o público. Não deixe de visitar também a Cathédrale St. Jean e o Hôtel Gadagne, com dois museus históricos.
  2.  Descer ao Musée Gallo-Romain, no subterrâneo do Monte Fourvière, bem ao lado dos dois anfiteatros romanos da cidade. Lyon era chamada de Lugdunum pelos romanos, que a fundaram para ser a capital da Gália ainda nos tempos de Júlio César (século 1 a.C.). O museu tem peças romanas importantíssimas e mostra o curioso início da urbanização na França.
  3.  Explorar o Musée des Beaux Arts, cujo acervo riquíssimo só perde para o Louvre, na França. Além de obras de El Greco, Rubens, Rembrandt, Degas, Van Gogh, Renoir, Picasso, Matisse e outros mestres, há uma preciosa coleção de peças históricas, algumas de mais de 4 mil anos.
  4.  Surpreender-se com a espantosa variedade do Musée de Tissus, o museu dos tecidos, um dos mais curiosos da França. São mais de 2,5 milhões de peças (sim, você leu direito) guardadas ali, entre tecidos pré-históricos, tapetes, roupas medievais, trajes reais, bordados e peças ligadas ao tema, contando a história da humanidade por um outro viés.
  5.  Respirar fundo e aproveitar os aromas do Marché do Boulevard de La Croix-Rousse, que abre todos os dias das 6h às 13h. Suas 90 barracas (exceto às quartas e quintas-feiras, quando são pouco mais de 20) oferecem frutas, queijos, pães, embutidos, doces, flores, vinhos e outros produtos locais absolutamente sedutores. Com sua cesta abastecida, você pode fazer um piquenique no Parc de la Cerisaie, a poucos quarteirões dali. A região também abriga um dos traboules mais bonitos de Lyon, o Traboule de la cour des Voraces, com corredores e escadarias que abrangem seis andares.
  6.  Encher os olhos e as sacolas com os produtos do Marché aux Puces du Canal, enorme feira de artes e antiguidades que acontece aos domingos – e, em menor escala, às quintas e sábados. Milhares de peças, do francês tradicional tipo Louis XV ao design contemporâneo, somam-se a barracas de alimentos, roupas e acessórios.
  7.  Estudar a programação da Ópera de Lyon e aproveitar para assistir um espetáculo de dança, música erudita ou ópera em suas opulentas instalações. A construção original da ópera, do século 19, passou por grande reforma nos anos 1980 e 1990, coordenadas pelo arquiteto Jean Nouvel, que lhe deram uma abóboda negra. A peça, muito criticada na época (quase como aconteceu com a malfadada pirâmide do Louvre), é hoje um dos símbolos da cidade. É também um excelente programa para quem viaja com crianças, pois há uma programação especial de música, incluindo obras de Mozart e uma versão adaptada de “Romeu & Julieta” para pequenos a partir de 7 anos.
  8.  Pedalar nas margens dos rios Saône e Rhône. Lyon foi a primeira cidade do mundo a contar com um sistema de compartilhamento de bicicletas, chamado Vélo’v, em 2005. Há mais de 3.000 bikes e 350 estações. Elas estão disponíveis ao visitante pelo cartão pré-pago Carte Vélo’v, com duração de um a sete dias. Como a cidade tem muitas colinas, é possível também alugar bicicletas elétricas e poupar o fôlego.
  9.  Comprar e fazer window-shopping na rue President Edouard-Herriot, na Presqu’île, a ilhota central entre os rios Saône e Rhône. A rua concentra marcas internacionais, como Michael Kors e MaxMara e joalherias como Cartier e Beaumont et Finet. Atravessando a ponte sobre o Rhône, você chegará no 6éme, bairro que conta com lojas exclusivas.
  10. Visitar vinícolas nos arredores da cidade, onde são produzidos os melhores rótulos de Côtes de Rhône e Beaujolais, os principais vinhos regionais. No caminho para os vinhedos, vale a pena parar em Juliénas, na estrada D26, e se deleitar em um dos restaurantes caseiros, famosos pelo coq au vin tradicional.

5 coisas que você não pode evitar

  1. Ficar preso no trânsito do centro histórico. A região é cheia de apertadas ruas medievais, mãos de direção que mudam, becos sem saída. Aproveite para caminhar ou fazer algum percurso de bicicleta. O táxi também é caro.
  2. Ganhar uns quilinhos. As mulheres francesas não engordam, mas os visitantes não têm essa sorte. Portanto, explore a excelente gastronomia local e deixe para recuperar a forma na volta da viagem.
  3. Topar com alguns becos suspeitos. Apesar de segura, a cidade tem lá suas ruas menos amigáveis. Evite, por exemplo, passear tarde da noite na rue Ste-Catherine, colada nos bares da Place des Terreaux.
  4. Os horários restritos dos restaurantes. Nesse quesito, Lyon é uma cidade com ares de interior, onde o almoço costuma ser encerrado às duas da tarde e os jantares entre dez e onze da noite. Previna-se.
  5. Enrolar-se com a língua. Lyoneses são mais amigáveis que parisienses, mas a comunicação é tão difícil quanto para quem não fala francês. Os bares e restaurantes mais moderninhos estão cheios de falantes em inglês. De resto, vá no gestual, no “merci beacoup” e siga em frente.

O que é especial em Lyon

Além de meca gastronômica e guardiã de tesouros arquitetônicos e históricos, Lyon também é conhecida por:

  •  Ser a cidade onde o cinema surgiu. Os irmãos Lumière nasceram em Lyon e a casa onde viviam hoje abriga o Institut Lumière, que reúne museu e salas de cinema.
  • Sediar um dos mais agitados festivais de música eletrônica da França, o Nuits Sonores, que acontece durante cinco dias em maio e várias casas noturnas renomadas.
  • Ganhar o campeonato francês por sete anos seguidos, de 2002 a 2008. A proeza foi do Olympique Lyonnais, comandada em todas essas conquistas pelo brasileiro Juninho Pernambucano.

Dica Top

No domingo à tarde, o programa favorito de muitos locais – e pouco conhecido por quem é de fora – é andar pelos corredores do mercado Les Halles de Lyon-Paul Bocuse. Depois de fazer um passeio pela história gustativa de cada microrregião dos arredores de Lyon, a pedida é parar no Chéz Leon para tomar vinho branco com ostras frescas.

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