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BrasilFoz Do Iguaçu

 
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As Cataratas do Iguaçu, recém-promovidas a uma das novas sete maravilhas da natureza, estão cada vez melhores. Tanto do lado brasileiro, bem estruturado e um exemplo de organização, quanto do lado argentino, mais selvagem e exigente.
Os viajantes estrangeiros a colocam entre os pontos mais visitados do país, enquanto os brasileiros parecem ter acordado para tanta beleza. O cânion de 2700 metros de largura, onde as águas do Rio Iguaçu formam as 275 mais impressionantes quedas d’água do planeta, continuam lá à sua espera.

 

Chef Lopes

Rua Almirante Barroso, 1713 - Centro, Foz do Iguaçu - PR, Brasil

Uma das melhores opções gastronômicas de Foz, investe na culinária da região, sem esquecer da cozinha internacional. O restaurante tem adega com ótimos rótulos, salão de eventos e espaço para degustação.

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Churrascaria Búfalo Branco

R. Eng. Rebouças, 530 - Centro, Foz do Iguaçu - PR, Brasil

Uma das mais procuradas de Foz, especialmente pelos estrangeiros, que chegam a ocupar 90% das mesas no jantar. Atende ininterruptamente das 12h às 23h e serve um rodízio de carnes nobres.

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Aqva Restaurante

Avenida Córdoba, Puerto Iguazú, Misiones, Argentina

Considerado o melhor restaurante de Puerto Iguazu, serve pratos da culinária missioneira. No cardápio, destaques para as carnes e os peixes dos rios Paraná e Iguaçu. Com o surubim, dourado e pacu receitas criativas chegam às mesas.

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Hotel das Cataratas

Avenida Parque Nacional do Iguaçu, Foz do Iguaçu - PR, Brasil

Elegante e luxuoso na medida certa, o suficiente para lembrar o viajante do privilégio único que é estar hospedado em frente às cataratas, e poder circular à vontade dentro do parque. Tem quartos bem decorados, bar, restaurante e piscina.

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Mabu Thermas Grand Resort

Avenida das Cataratas, 3175, Foz do Iguaçu - PR, Brasil

A meio caminho das cataratas, é o maior resort de Foz, com piscinas, spa, praia e área para esporte. Para relaxar, aproveite as fontes de águas termais, que mantêm a temperatura de 36º C durante todo o ano.

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Loi Suites

Selva Iryapú, Puerto Iguazú, Misiónes, Argentina

Dentro da selva subtropical de Iryapú, em Puerto Iguazu, a apenas 15 minutos das cataratas, oferece privacidade e contato direto com a natureza. Conta com spa, restaurante, ginásio, sala de jogos e piscinas.

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  1. O passeio do lado brasileiro começa no Espaço Naipi, bem ao lado do imponente Salto Floriano e com um mirante para todo o cânion das cataratas. A estrutura conta com dois elevadores panorâmicos e passarelas que levam a três plataformas, de onde se tem uma visão mais ampla de vários saltos, inclusive da Garganta do Diabo.
  2. No lado argentino, o charmoso trenzinho é uma opção para o passeio. Mas o melhor é fazer as trilhas a pé. O Circuito Inferior, em 1h30, mistura caminhada pela selva, travessia de rio e contemplação das quedas. Em três minutos de barco se alcança a Ilha de San Martín. Depois, uma curta subida até o mirante para admirar o Salto San Martín e uma série de grandes quedas.
  3. O Passeio Superior, que vai colocar literalmente as cataratas a seus pés, é mais tranquilo e rápido – média de 45 minutos -, com várias plataformas para se observar a incrível vazão do rio, que atinge 1,5 milhão de litros de água por segundo na totalidade das 275 quedas.
  4. A grande sensação fica para a Garganta do Diabo. Você pode alcançá-la a pé, em cerca de duas horas, ou de trem, que o deixará a 1,1 mil metros da catarata gigante. A caminhada pelas novas passarelas reversíveis termina numa ampla plataforma. É lá que se terá o contato mais próximo com a imensidão de águas, que caem de uma altura de 80 metros.
  5. O Macuco Safári é responsável por alguns dos momentos mais excitantes da visita. O passeio pelo rio Iguaçu dura 25 minutos e o clímax acontece perto dos Saltos Três Mosqueteiros, quando o piloto leva o barco para debaixo das quedas. O “banho” se repete algumas vezes em mais de uma cascata e não dura mais de três minutos.
  6. A experiência pode ser repetida no lado argentino, com a vantagem de que a ducha será sob o Salto San Martín, o segundo maior do complexo. Eles têm também a “Gran Aventura”, que une uma trilha de 5,5 km pela selva, feita em off-road, navegação de 6 km pelo rio Iguaçu e entrada no Cânion da Garganta para um banho nas cataratas.
  7. Os argentinos criaram também o Passeio da Lua Cheia, logo imitado pelos brasileiros. Ele acontece durante cinco dias e leva o viajante a observar, desde a Garganta do Diabo, o ‘arco-íris’ prateado criado pelo luar. Do nosso lado, ele sai do Porto Canoas, segue pela trilha e termina no Espaço Naipi.
  8. Rafting, arvorismo e rapel, suspenso, a 55 metros de altura, com visão panorâmica das cataratas, são boas opções para os que gostam de ação. Outra sugestão é Trilha do Poço Preto, de 9 km, que pode ser feita a pé, de bicicleta ou carro elétrico, em cerca de três horas. No final, navegação pelo Rio Iguaçu e retorno pelas corredeiras.
  9. Próximo da entrada das cataratas, o Parque das Aves abriga centenas de espécies, além de répteis e um borboletário. Os tucanos passeiam ao seu lado e posar para fotos com uma arara ou uma jiboia no pescoço é festa para crianças e adultos.
  10. Aberto em 1994, o Templo Budista é uma das curiosidades de Foz. Tem um Buda gigante de sete metros de altura e 112 estátuas de boas-vindas de dois metros. Já a Mesquita, de 1981, que atende a grande colônia árabe da cidade, recebe viajantes para visitas agendadas, de segunda a sábado.

  1. Uma vez dentro do parque não há como escapar dos restaurantes credenciados, todos em sistema self-service. No lado argentino, são dois: La Selva e Fortín. Do lado brasileiro, apenas um, o Porto Canoas, que tem nas massas e grelhados o seu ponto forte.
  2. Filas imensas nas férias escolares e nos feriados prolongados podem irritar, mas o calor em Foz na alta temporada, de dezembro a janeiro, é ainda pior. Na baixa, junho é frio e pouco recomendável para a visita, mas os demais meses têm temperaturas mais amenas e passeios tranquilos.
  3. O apelo das compras em Puerto del Este, no Paraguai. Muita gente vai para lá em busca de preços melhores. Mas fajutagens estão entre os produtos à venda.
  4. Dentro dos padrões de grandiosidade que marcam a região, a Usina de Itaipu, maior geradora de energia do mundo, oferece a visita panorâmica para observar a barragem e o vertedouro, e o circuito especial, no interior da barragem, para ver em ação um eixo de turbina e conhecer a sala de comando.
  5. Ainda bem tranquila, a pequenina Puerto Iguazu serve normalmente de passagem para quem volta do lado argentino, visita o free shop e vai à noite ao cassino. Dê uma chance a ela. Bons restaurantes, melhores que o de Foz, e uma noite animada, que atraem os brasileiros no fim de semana, justificam a ida.

A água respinga por todo o corpo, molha as roupas, encharca os cabelos. Mas é recebida como uma bênção. Por minutos, ninguém é capaz de tirar os olhos daquele espetáculo grandioso, que hipnotiza viajantes do mundo inteiro há décadas. Quase não se fala durante este momento de contemplação, quebrado pouco depois pelo alarido das crianças, pela corrida para as fotos e pelos clichês e adjetivos gastos, que tentam definir tanta beleza. Estamos a poucos metros da Garganta do Diabo, a melhor tradução das Cataratas de Iguaçu. Quer algo ainda mais especial?

Se, de perto, as cataratas são um espetáculo de arrepiar, que tal observar toda essa beleza e grandiosidade a 550 metros de altura? Um voo panorâmico de helicóptero, que parte da entrada do parque e dura dez minutos, é oferecido pela Helisul Táxi Aéreo desde 1972. O belga Bell Jet Ranger 206, de quatro lugares, sobrevoa o lado brasileiro, das 9h às 17h30, sem interrupção. Há também a opção de sobrevoar os rios Paraná e Iguaçu, o Marco das Três Fronteiras, a Usina de Itaipu e as cataratas. Tudo isso em cerca de 35 minutos.

Cultura

Gastronomia

Chef Lopes

Rua Almirante Barroso, 1713 - Centro, Foz do Iguaçu - PR, Brasil

Churrascaria Búfalo Branco

R. Eng. Rebouças, 530 - Centro, Foz do Iguaçu - PR, Brasil

Aqva Restaurante

Avenida Córdoba, Puerto Iguazú, Misiones, Argentina

Hospedagem

Hotel das Cataratas

Avenida Parque Nacional do Iguaçu, Foz do Iguaçu - PR, Brasil

Mabu Thermas Grand Resort

Avenida das Cataratas, 3175, Foz do Iguaçu - PR, Brasil

Loi Suites

Selva Iryapú, Puerto Iguazú, Misiónes, Argentina

Noite

Consumo

Esportes

Música

Pontos Turísticos

10 coisas que você deve fazer

  1. O passeio do lado brasileiro começa no Espaço Naipi, bem ao lado do imponente Salto Floriano e com um mirante para todo o cânion das cataratas. A estrutura conta com dois elevadores panorâmicos e passarelas que levam a três plataformas, de onde se tem uma visão mais ampla de vários saltos, inclusive da Garganta do Diabo.
  2. No lado argentino, o charmoso trenzinho é uma opção para o passeio. Mas o melhor é fazer as trilhas a pé. O Circuito Inferior, em 1h30, mistura caminhada pela selva, travessia de rio e contemplação das quedas. Em três minutos de barco se alcança a Ilha de San Martín. Depois, uma curta subida até o mirante para admirar o Salto San Martín e uma série de grandes quedas.
  3. O Passeio Superior, que vai colocar literalmente as cataratas a seus pés, é mais tranquilo e rápido – média de 45 minutos -, com várias plataformas para se observar a incrível vazão do rio, que atinge 1,5 milhão de litros de água por segundo na totalidade das 275 quedas.
  4. A grande sensação fica para a Garganta do Diabo. Você pode alcançá-la a pé, em cerca de duas horas, ou de trem, que o deixará a 1,1 mil metros da catarata gigante. A caminhada pelas novas passarelas reversíveis termina numa ampla plataforma. É lá que se terá o contato mais próximo com a imensidão de águas, que caem de uma altura de 80 metros.
  5. O Macuco Safári é responsável por alguns dos momentos mais excitantes da visita. O passeio pelo rio Iguaçu dura 25 minutos e o clímax acontece perto dos Saltos Três Mosqueteiros, quando o piloto leva o barco para debaixo das quedas. O “banho” se repete algumas vezes em mais de uma cascata e não dura mais de três minutos.
  6. A experiência pode ser repetida no lado argentino, com a vantagem de que a ducha será sob o Salto San Martín, o segundo maior do complexo. Eles têm também a “Gran Aventura”, que une uma trilha de 5,5 km pela selva, feita em off-road, navegação de 6 km pelo rio Iguaçu e entrada no Cânion da Garganta para um banho nas cataratas.
  7. Os argentinos criaram também o Passeio da Lua Cheia, logo imitado pelos brasileiros. Ele acontece durante cinco dias e leva o viajante a observar, desde a Garganta do Diabo, o ‘arco-íris’ prateado criado pelo luar. Do nosso lado, ele sai do Porto Canoas, segue pela trilha e termina no Espaço Naipi.
  8. Rafting, arvorismo e rapel, suspenso, a 55 metros de altura, com visão panorâmica das cataratas, são boas opções para os que gostam de ação. Outra sugestão é Trilha do Poço Preto, de 9 km, que pode ser feita a pé, de bicicleta ou carro elétrico, em cerca de três horas. No final, navegação pelo Rio Iguaçu e retorno pelas corredeiras.
  9. Próximo da entrada das cataratas, o Parque das Aves abriga centenas de espécies, além de répteis e um borboletário. Os tucanos passeiam ao seu lado e posar para fotos com uma arara ou uma jiboia no pescoço é festa para crianças e adultos.
  10. Aberto em 1994, o Templo Budista é uma das curiosidades de Foz. Tem um Buda gigante de sete metros de altura e 112 estátuas de boas-vindas de dois metros. Já a Mesquita, de 1981, que atende a grande colônia árabe da cidade, recebe viajantes para visitas agendadas, de segunda a sábado.

5 coisas que você não pode evitar

  1. Uma vez dentro do parque não há como escapar dos restaurantes credenciados, todos em sistema self-service. No lado argentino, são dois: La Selva e Fortín. Do lado brasileiro, apenas um, o Porto Canoas, que tem nas massas e grelhados o seu ponto forte.
  2. Filas imensas nas férias escolares e nos feriados prolongados podem irritar, mas o calor em Foz na alta temporada, de dezembro a janeiro, é ainda pior. Na baixa, junho é frio e pouco recomendável para a visita, mas os demais meses têm temperaturas mais amenas e passeios tranquilos.
  3. O apelo das compras em Puerto del Este, no Paraguai. Muita gente vai para lá em busca de preços melhores. Mas fajutagens estão entre os produtos à venda.
  4. Dentro dos padrões de grandiosidade que marcam a região, a Usina de Itaipu, maior geradora de energia do mundo, oferece a visita panorâmica para observar a barragem e o vertedouro, e o circuito especial, no interior da barragem, para ver em ação um eixo de turbina e conhecer a sala de comando.
  5. Ainda bem tranquila, a pequenina Puerto Iguazu serve normalmente de passagem para quem volta do lado argentino, visita o free shop e vai à noite ao cassino. Dê uma chance a ela. Bons restaurantes, melhores que o de Foz, e uma noite animada, que atraem os brasileiros no fim de semana, justificam a ida.

O que há de especial

A água respinga por todo o corpo, molha as roupas, encharca os cabelos. Mas é recebida como uma bênção. Por minutos, ninguém é capaz de tirar os olhos daquele espetáculo grandioso, que hipnotiza viajantes do mundo inteiro há décadas. Quase não se fala durante este momento de contemplação, quebrado pouco depois pelo alarido das crianças, pela corrida para as fotos e pelos clichês e adjetivos gastos, que tentam definir tanta beleza. Estamos a poucos metros da Garganta do Diabo, a melhor tradução das Cataratas de Iguaçu. Quer algo ainda mais especial?

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Se, de perto, as cataratas são um espetáculo de arrepiar, que tal observar toda essa beleza e grandiosidade a 550 metros de altura? Um voo panorâmico de helicóptero, que parte da entrada do parque e dura dez minutos, é oferecido pela Helisul Táxi Aéreo desde 1972. O belga Bell Jet Ranger 206, de quatro lugares, sobrevoa o lado brasileiro, das 9h às 17h30, sem interrupção. Há também a opção de sobrevoar os rios Paraná e Iguaçu, o Marco das Três Fronteiras, a Usina de Itaipu e as cataratas. Tudo isso em cerca de 35 minutos.

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