A capital do antigo Reino do Sião tornou-se um dos destinos mais populares do planeta, tanto que pelo que oferece, como por ser um ponto de partida para as praias da Tailândia quanto por ser o caminho para as maravilhas budistas de cidades como Chinag Mae e Mae Hong Son. É, também, a capital da famosa massagem local.
Blue Elephant
Sathon 233 S Sathorn Rd Yan Nawa Bangcoc Banguecoque Tailândia
A casa comandada pela chef Nooror Somany Steppe proporciona menus do tipo degustação para uma bela introdução à cozinha tailandesa. Repare nos detalhes, como os sousplats de cobre e os elefantes desenhados em detalhes da louça.
4 Chuea Phloeng Rd, Thung Maha Mek, Sathon, Bangcoc
O restaurante fica numa antiga casa de madeira restaurada, com mesas no interior e na varanda. No menu, gastronomia tailandesa com o toque moderno do chef celebridade Ian Kittichai.
48 Oriental Ave Bang Rak Bangcoc Banguecoque Tailândia
Os taxistas antigos na cidade ainda o chamam de “The Oriental”, nome do primeiro hotel de luxo de Bangcoc. Na ativa há mais de 140 anos, é famoso pelo serviço impecável e pela vista para o rio Chao Phraya – outro clássico da cidade.
2 North Sathorn Road Bangrak Bangkok 10500, Tailândia
São 4 tipos de quartos que trazem decorações únicas produzidas por designers. Os hóspedes são recebidos por hostesses com roupas modernas e ousadas e o hotel é conhecido pelas festinhas.
60 Moo1 Soi Bua Phueng Pattana, Bang Namphueng, Phra Padaeng, Samut Prakarn, Greater Bangkok
Afastado do agito do centro da cidade, aqui os apenas 11 quartos são inspirados em ninhos, cercados por árvores – dá até para dormir sob a luz das estrelas. O acesso é feito por barco ou a pé.
Visitar o Grand Palace. O palácio real faz parte de um enorme complexo e guarda, ainda, a simbólica estátua do Buda de Esmeralda (que dizem as más línguas ser feita de jade).
Wat Pho é onde está o imenso e imperdível Buda Deitado, estátua com 46 metros de comprimento e 15 metros de altura. É o maior e mais antigo templo da cidade.
A pagoda do Wat Arun está sendo restaurada mas, mesmo assim, o templo não pode deixar de ser visitado.
Um rolê de barco no rio Chao Phraya, que é meio barrento, mas de extrema importância para a cidade – e vista disputada nos hotéis de luxo.
Se você vir um carrinho de food truck vendendo bambus assados, pode parar para provar! É um doce típico da Tailândia e, dentro do bambu, tem o famoso sticky rice – o arroz pegajoso –, com açúcar e leite de coco. Merece perder uns minutinhos com ele!
Andar de tuk tuk. Apenas certifique-se de que o motorista entendeu onde você quer ir pois a maioria não fala inglês.
Visitar o mercado flutuante Damnoen Saduak, que fica a duas horas de carro a partir da Bangcoc. A feira livre acontece apenas pela manhã nas margens do canal e em canoas na água.
Passear pelo mercado Chatuchak, aberto aos finais de semana até às 18h. Espere encontrar de tudo, mas de tudo mesmo! Porcelanas, pashminas, roupas, souvenires, sabonetes, artigos para animais de estimação, miniaturas, peças de couro, instrumentos musicais e, claro, comida de rua!
Já deu para perceber que em Bangcoc a cultura dos mercados prevalece, não é? Então não deixe de dar uma passadinha também no mercado das flores Pak Klong Talad, que fica aberto 24 horas.
A casa de Jim Thompson mantém viva a lenda do norte-americano responsável por reviver a indústria da seda na Tailândia nos anos 50 e 60. Thompson fez fortuna no país e, misteriosamente, desapareceu sem deixar rastro na Malásia em 1967. A sua bela casa transformou-se em museu, com direito a lojinha para comprar sofisticados lenços, guardanapos, jogos americanos, almofadas, roupas, e por aí vai.
Na chegada a Bangcoc pelo Aeroporto Internacional Suvarnabhumi, não importa de onde você esteja vindo, se tiver passaporte brasileiro vai precisar preencher e carimbar o formulário do controle sanitário, o “Health Control”, pois somente com esse carimbo será aceito no controle de imigração.
Não dá para comer nem um rollzinho em Bangcoc que não seja muito, mas muito apimentado. Os tailandeses não economizam nos temperos.
É praticamente impossível caminhar por Bangcoc sem se deparar com barraquinhas de comida de rua que servem os mais variados tipos de espetinhos – inclusive de insetos.
Você não poderá evitar multidões em Bangcoc. As principais atrações e templos da cidade são verdadeiros formigueiros de gente, excursões e mais excursões.
Vai ser difícil controlar a curiosidade de assistir a uma performance de pompoarismo. As apresentações eróticas viraram quase que um “must see” em Bangcoc. No mercado noturno, na região de Pat Pong, ficam as casas onde as moças, nuas ou seminuas, fazem verdadeiras artimanhas com suas partes íntimas, como arremessar bolinhas de ping pong, apagar velas e até fumar cigarros (oi?).
Bangcoc passa longe de qualquer mesmice. Seja na convivência (quase que) harmônica entre carros e tuk tuks, na comida apimentada, nas performances sensuais, na riqueza (e lotação de turistas) nos templos, nada aqui é entediante ou maçante.
As tailandesas têm merecida fama na massagem e você não deve sair de Bangcoc sem provar pelo menos um tratamento de bem-estar. The Baan Thai Wellness Retreat é a Dica Top, o primeiro “spa destination” da cidade. Localizado em sete casas construídas de madeira, cinco são destinadas ao hotel e duas ao spa. Os tratamentos são complementados com yoga, pilates, meditação e sauna com aromas de ervas.
Cultura
Gastronomia
Blue Elephant
Sathon 233 S Sathorn Rd Yan Nawa Bangcoc Banguecoque Tailândia
4 Chuea Phloeng Rd, Thung Maha Mek, Sathon, Bangcoc
Hospedagem
Mandarin Oriental Bangkok
48 Oriental Ave Bang Rak Bangcoc Banguecoque Tailândia
Sofitel So Bangkok
2 North Sathorn Road Bangrak Bangkok 10500, Tailândia
Bangkok Tree House
60 Moo1 Soi Bua Phueng Pattana, Bang Namphueng, Phra Padaeng, Samut Prakarn, Greater Bangkok
Noite
Consumo
Esportes
Música
Pontos Turísticos
10 coisas que você deve fazer
Visitar o Grand Palace. O palácio real faz parte de um enorme complexo e guarda, ainda, a simbólica estátua do Buda de Esmeralda (que dizem as más línguas ser feita de jade).
Wat Pho é onde está o imenso e imperdível Buda Deitado, estátua com 46 metros de comprimento e 15 metros de altura. É o maior e mais antigo templo da cidade.
A pagoda do Wat Arun está sendo restaurada mas, mesmo assim, o templo não pode deixar de ser visitado.
Um rolê de barco no rio Chao Phraya, que é meio barrento, mas de extrema importância para a cidade – e vista disputada nos hotéis de luxo.
Se você vir um carrinho de food truck vendendo bambus assados, pode parar para provar! É um doce típico da Tailândia e, dentro do bambu, tem o famoso sticky rice – o arroz pegajoso –, com açúcar e leite de coco. Merece perder uns minutinhos com ele!
Andar de tuk tuk. Apenas certifique-se de que o motorista entendeu onde você quer ir pois a maioria não fala inglês.
Visitar o mercado flutuante Damnoen Saduak, que fica a duas horas de carro a partir da Bangcoc. A feira livre acontece apenas pela manhã nas margens do canal e em canoas na água.
Passear pelo mercado Chatuchak, aberto aos finais de semana até às 18h. Espere encontrar de tudo, mas de tudo mesmo! Porcelanas, pashminas, roupas, souvenires, sabonetes, artigos para animais de estimação, miniaturas, peças de couro, instrumentos musicais e, claro, comida de rua!
Já deu para perceber que em Bangcoc a cultura dos mercados prevalece, não é? Então não deixe de dar uma passadinha também no mercado das flores Pak Klong Talad, que fica aberto 24 horas.
A casa de Jim Thompson mantém viva a lenda do norte-americano responsável por reviver a indústria da seda na Tailândia nos anos 50 e 60. Thompson fez fortuna no país e, misteriosamente, desapareceu sem deixar rastro na Malásia em 1967. A sua bela casa transformou-se em museu, com direito a lojinha para comprar sofisticados lenços, guardanapos, jogos americanos, almofadas, roupas, e por aí vai.
5 coisas que você não pode evitar
Na chegada a Bangcoc pelo Aeroporto Internacional Suvarnabhumi, não importa de onde você esteja vindo, se tiver passaporte brasileiro vai precisar preencher e carimbar o formulário do controle sanitário, o “Health Control”, pois somente com esse carimbo será aceito no controle de imigração.
Não dá para comer nem um rollzinho em Bangcoc que não seja muito, mas muito apimentado. Os tailandeses não economizam nos temperos.
É praticamente impossível caminhar por Bangcoc sem se deparar com barraquinhas de comida de rua que servem os mais variados tipos de espetinhos – inclusive de insetos.
Você não poderá evitar multidões em Bangcoc. As principais atrações e templos da cidade são verdadeiros formigueiros de gente, excursões e mais excursões.
Vai ser difícil controlar a curiosidade de assistir a uma performance de pompoarismo. As apresentações eróticas viraram quase que um “must see” em Bangcoc. No mercado noturno, na região de Pat Pong, ficam as casas onde as moças, nuas ou seminuas, fazem verdadeiras artimanhas com suas partes íntimas, como arremessar bolinhas de ping pong, apagar velas e até fumar cigarros (oi?).
O que há de especial
Bangcoc passa longe de qualquer mesmice. Seja na convivência (quase que) harmônica entre carros e tuk tuks, na comida apimentada, nas performances sensuais, na riqueza (e lotação de turistas) nos templos, nada aqui é entediante ou maçante.
TOP
As tailandesas têm merecida fama na massagem e você não deve sair de Bangcoc sem provar pelo menos um tratamento de bem-estar. The Baan Thai Wellness Retreat é a Dica Top, o primeiro “spa destination” da cidade. Localizado em sete casas construídas de madeira, cinco são destinadas ao hotel e duas ao spa. Os tratamentos são complementados com yoga, pilates, meditação e sauna com aromas de ervas.
Marque suas fotos com a localização e a hashtag #topdestinos para aparecer no nosso mural.
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