Natal é sol, mar, dunas e vento em grandes proporções. A capital do Rio Grande Norte tem mar calminho, de tons transparentes, ornado por palmeiras que vivem tortas – a ventania que vem do oceano não é brincadeira, e ajuda a aplacar a temperatura média de 30 graus. Com grande variedade de atrações – das praias para mergulho aos passeios em dunas e à gastronomia que enlouquece os fãs de camarões e frutos do mar –, a cidade se destaca ainda pela elogiável vocação para receber bem.
Manary
R. Francisco Gurgel 9.067, Ponta Negra, Natal
O restaurante do hotel de mesmo nome fica de frente para o mar e faz uma saborosa fusão de ingredientes locais com receitas mediterrâneas, asiáticas e latinas.
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A Cozinharia
Rua Ismael Pereira da Silva, 1637 - Capim Macio, Natal - RN, Brasil
O casal Gabriel Primo e Cacau Wanderley investe na fartura local de camarões e frutos do mar. O risoto de camarão caprese é de deixar saudade.
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Aloha
Avenida Erivan França, 184 - Ponta Negra, Natal - RN, Brasil
O beach club fica encostado (de verdade) no Morro do Careca e serve cardápio funcional e drinques moleculares. De dia, guarda pranchas e serve de apoio para esportistas. A partir do final da tarde, fica iluminado por velas e abajures.
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Sehrs Natal
Via Costeira 6.045, Natal
A piscina com bar molhado e as suítes de frente para o mar são alguns dos destaques deste hotel, o mais badalado da cidade.
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Ocean Palace
Via Costeira 7.829,Natal
Além das suítes com vista para o mar, tem bangalôs e uma suíte enorme (800 metros quadrados), a Taj Mahal, que inclui piscina privativa com bar molhado.
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Manga Rosa
Avenida Erivan França, 240 - Ponta Negra, Natal - RN, Brasil
Pousada charmosa, com ambientes amplos e abertos, muita madeira, flores e sapé, perto do Morro do Careca. O café da manhã com itens regionais faz bem.
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- Sentir o vento e o sol num passeio de bugue pelas dunas ao norte da cidade, chegando até Genipabu.
- Aproveitar as paradas no passeio pelas dunas para mergulhar nas praias da Redinha, Santa Rita, Porto Mirim e Muriú.
- Curtir a variedade de atrações na lagoa de Genipabu, que incluem esquibunda, passeio de dromedário e espetinho de lagosta na grelha.
- Praticar stand-up paddle na praia de Ponta Negra, a mais famosa da cidade.
- Ver o pôr do sol mais famoso da cidade no Morro do Careca, de preferência tomando um drinque num dos beach clubs da praia de Ponta de Negra.
- Explorar os bares, restaurantes e o Vilarte, mercado de artesanato descolado, da região de Ponta Negra.
- Mergulhar nas piscinas naturais de Maracajaú e Punaú, ao norte da cidade. O passeio deve ser agendado com antecedência e inclui instrução para quem nunca mergulhou.
- Conhecer o maior cajueiro do mundo, que ocupa um quarteirão inteiro – tão grande que a área em torno dele virou um parque, com passarelas e bancos para descansar à sombra.
- Dançar e dar risada no Forró com Turista, que acontece nas noites de quinta-feira no Centro de Turismo. O nome não é dos melhores, mas a noitada com música, comida típica e humor é bem divertida.
- Esbaldar-se com os camarões frescos e graúdos servidos de mil maneiras diferentes. E também os produtos de caju, como as castanhas e as caipirinhas feitas com a fruta.
- Os passeios de bugue. Além de emocionantes, só eles dão acesso a várias praias do norte da cidade.
- O excesso de mergulhadores em Maracajaú, compensado pelo cenário lindo e pela estrutura das plataformas em alto-mar.
- O vento que sopra forte o tempo todo, ameaçando esteiras e guardassóis, mas aliviando o calor.
- A cara de programa caça-turista do forró chamado… Forró com Turista. Mas a qualidade dos apresentadores, da banda e dos dançarinos compensa.
- O pôr do sol que acontece bem cedo (antes de 17h30) e é bem rápido, o que aliás é comum na linha do Equador.
A capital do Rio Grande do Norte tem praias e dunas belíssimas, mas também é famosa por:
- Possuir uma infraestrutura moderna e reformada, já que foi uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.
- Ter sido fundada em 1599, no dia 25 de dezembro, daí seu nome.
- Possuir uma das fortalezas mais antigas do país, o Forte dos Reis Magos, que começou a ser construído em 6 de janeiro de 1598.
- Ter ótimas casas de forró (como o Rasta Pé), o ritmo oficial do estado.
- Abrigar o Carnatal (no começo de dezembro), uma das maiores micaretas do país.
- Ter abrigado uma base aérea norte-americana durante a Segunda Guerra Mundial – o que gera ótimas anedotas entre os potiguares até hoje, como aquela que teria originado a expressão “oxente” (“oh shit” entre os soldados ianques).
O programa mais saboroso e surpreendente de Natal fica um pouco distante, na cidade vizinha de Nísia Floresta, ao sul. Ali, pertinho da praia de Tabatinga, a Casa da Tapioca é um ambiente de chão batido e telhado de palhoça onde senhoras preparam tapiocas em um enorme fogão de lenha. É tapioca do sertão, sem recheio, para tomar com café – servido de graça em garrafas térmicas sobre as mesas comunitárias. Não consegue encontrar? Fica na Avenida Jose Alceu, 1.400. Vá aos sábados e domingos.
Gastronomia
Manary
R. Francisco Gurgel 9.067, Ponta Negra, Natal
A Cozinharia
Rua Ismael Pereira da Silva, 1637 - Capim Macio, Natal - RN, Brasil
Aloha
Avenida Erivan França, 184 - Ponta Negra, Natal - RN, Brasil
Hospedagem
Sehrs Natal
Via Costeira 6.045, Natal
Ocean Palace
Manga Rosa
Avenida Erivan França, 240 - Ponta Negra, Natal - RN, Brasil
10 coisas que você deve fazer
- Sentir o vento e o sol num passeio de bugue pelas dunas ao norte da cidade, chegando até Genipabu.
- Aproveitar as paradas no passeio pelas dunas para mergulhar nas praias da Redinha, Santa Rita, Porto Mirim e Muriú.
- Curtir a variedade de atrações na lagoa de Genipabu, que incluem esquibunda, passeio de dromedário e espetinho de lagosta na grelha.
- Praticar stand-up paddle na praia de Ponta Negra, a mais famosa da cidade.
- Ver o pôr do sol mais famoso da cidade no Morro do Careca, de preferência tomando um drinque num dos beach clubs da praia de Ponta de Negra.
- Explorar os bares, restaurantes e o Vilarte, mercado de artesanato descolado, da região de Ponta Negra.
- Mergulhar nas piscinas naturais de Maracajaú e Punaú, ao norte da cidade. O passeio deve ser agendado com antecedência e inclui instrução para quem nunca mergulhou.
- Conhecer o maior cajueiro do mundo, que ocupa um quarteirão inteiro – tão grande que a área em torno dele virou um parque, com passarelas e bancos para descansar à sombra.
- Dançar e dar risada no Forró com Turista, que acontece nas noites de quinta-feira no Centro de Turismo. O nome não é dos melhores, mas a noitada com música, comida típica e humor é bem divertida.
- Esbaldar-se com os camarões frescos e graúdos servidos de mil maneiras diferentes. E também os produtos de caju, como as castanhas e as caipirinhas feitas com a fruta.
5 coisas que você não pode evitar
- Os passeios de bugue. Além de emocionantes, só eles dão acesso a várias praias do norte da cidade.
- O excesso de mergulhadores em Maracajaú, compensado pelo cenário lindo e pela estrutura das plataformas em alto-mar.
- O vento que sopra forte o tempo todo, ameaçando esteiras e guardassóis, mas aliviando o calor.
- A cara de programa caça-turista do forró chamado… Forró com Turista. Mas a qualidade dos apresentadores, da banda e dos dançarinos compensa.
- O pôr do sol que acontece bem cedo (antes de 17h30) e é bem rápido, o que aliás é comum na linha do Equador.
O que há de especial
A capital do Rio Grande do Norte tem praias e dunas belíssimas, mas também é famosa por:
- Possuir uma infraestrutura moderna e reformada, já que foi uma das sedes da Copa do Mundo de 2014.
- Ter sido fundada em 1599, no dia 25 de dezembro, daí seu nome.
- Possuir uma das fortalezas mais antigas do país, o Forte dos Reis Magos, que começou a ser construído em 6 de janeiro de 1598.
- Ter ótimas casas de forró (como o Rasta Pé), o ritmo oficial do estado.
- Abrigar o Carnatal (no começo de dezembro), uma das maiores micaretas do país.
- Ter abrigado uma base aérea norte-americana durante a Segunda Guerra Mundial – o que gera ótimas anedotas entre os potiguares até hoje, como aquela que teria originado a expressão “oxente” (“oh shit” entre os soldados ianques).
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O programa mais saboroso e surpreendente de Natal fica um pouco distante, na cidade vizinha de Nísia Floresta, ao sul. Ali, pertinho da praia de Tabatinga, a Casa da Tapioca é um ambiente de chão batido e telhado de palhoça onde senhoras preparam tapiocas em um enorme fogão de lenha. É tapioca do sertão, sem recheio, para tomar com café – servido de graça em garrafas térmicas sobre as mesas comunitárias. Não consegue encontrar? Fica na Avenida Jose Alceu, 1.400. Vá aos sábados e domingos.
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